quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025
Umbanda Sagrada - Estudos Umbandista
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025
Umbanda Sagrada - Estudos Umbandista
Deuses Gregos: nomes, funções e poderes (Mitologia Grega)
Os deuses gregos eram divindades adoradas na Grécia Antiga, civilização que existiu entre os séculos XX e II a.C. Essas divindades povoavam os mitos, histórias fantásticas que explicavam desde a criação do mundo ao nascimento da vida e dos seres humanos.
Os deuses e as deusas da mitologia grega eram seres poderosos. Porém, também possuíam muitos sentimentos e muitas paixões tipicamente humanos, como a inveja, o ciúme, a vaidade, o desejo e a ira.
Segundo os mitos, essas divindades tinham o controle de um determinado aspecto da vida ou da natureza e representavam características da existência humana, como a força, a justiça e a sabedoria.
Deuses e deusas da mitologia grega
Referência: https://www.significados.com.br/deuses-gregos/
Umbanda Sagrada - Estudos Umbandista
Tal como o conhecemos hoje, ele só foi possível devido à forte influência que o Budismo na China sofreu do taoismo. Para alguns estudiosos, o zen é uma síntese dessas duas correntes de pensamento (Budismo e Taoísmo).
O Zen enfatiza autocontrole rigoroso, a prática da meditação, a percepção da natureza da mente (見性, Ch. jiànxìng, Jp. kensho, "perceber a verdadeira natureza") e a natureza das coisas, e a expressão pessoal dessa intuição na vida cotidiana, especialmente para o benefício de outros. Como tal, não enfatiza o mero conhecimento de sutras e doutrina e favorece a compreensão direta através da prática espiritual e da interação com um professor ou mestre realizado.
Os ensinamentos do Zen incluem várias fontes do pensamento Maaiana, sobretudo Iogachara, os sūtras Tathāgatagarbha, o Laṅkāvatāra Sūtra e a escola Huayan, com ênfase na natureza de Buda, na totalidade e no ideal Bodisatva. A literatura prajñāpāramitā, bem como o pensamento madhyamaka, também foram influentes na formação da natureza apofática e às vezes iconoclasta da retórica zen.
No Zen japonês, há duas vertentes principais: soto e rinzai. Enquanto a escola soto dá maior ênfase à meditação silenciosa, a escola rinzai faz amplo uso dos koans, ou "enigmas". Atualmente, o Zen é uma das escolas budistas mais conhecidas e de maior expansão no Ocidente. Popularizadores do Zen incluem Reginald Horace Blyth, D. T. Suzuki, Alan Watts e Philip Kapleau, que publicaram vários livros entre 1950 e 1975, contribuindo ao interesse crescente no Ocidente, bem como a publicidade por parte dos poetas beat.
último patriarca. Huineng, um dos maiores mestres da história do zen, participou de uma famosa disputa quando sucedeu a seu mestre: um grupo de monges recusava-se a aceitá-lo como patriarca, e propunha outro praticante, Shenxiu, em seu lugar. Sob ameaças, Huineng foi obrigado a fugir para um templo no sul da China; no final, apoiado pela maioria dos monges, foi reconhecido como patriarca.
Algumas décadas depois, porém, a contenda foi ressuscitada. Um grupo de monges, dizendo-se sucessor de Shenxiu, enfrentou um outro grupo, a Escola do Sul, que se apresentava como sucessora de Huineng. Depois de debates acalorados, a Escola do Sul acabou prevalecendo e seus rivais desapareceram. Os registros dessa disputa são os mais antigos documentos históricos fiéis sobre a escola zen de que dispomos hoje.
Mais tarde, monges coreanos foram à China para estudar as práticas da escola de Bodhidharma. Quando chegaram, o que encontraram foi uma escola que já havia desenvolvido identidade própria, com fortes influências do taoismo, e que já era conhecida pelo nome chan. Com o tempo, o chan acabou se estabelecendo na Coreia, onde recebeu o nome seon.
Da mesma forma, monges chegavam de outros países da Ásia para estudar o Chan, e a escola foi-se espalhando pelos países vizinhos. No Vietnã, recebeu o nome thien e, no Japão, ficou conhecida como zen. Através da história, essas escolas cresceram de maneira independente, tendo desenvolvido identidades próprias e características bastante diferentes umas das outras.
Referência: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Zen
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025
Umbanda Sagrada - Estudos Umbandista
As várias divindades egípcias existentes caracterizavam-se pela sua capacidade de estar em vários locais ao mesmo tempo e de sobreviver a ataques. A maioria delas era benevolente, com excepção de algumas divindades com personalidade mais ambivalente como as deusas Sacmis e Mut.
Um Deus poderia também assumir várias formas e possuir outros nomes. O exemplo mais claro é o da divindade solar Rá, que era conhecido como Khepri, representado como um escaravelho, quando era o sol da manhã. Recebia o nome de Atum enquanto sol do entardecer, sendo visto como velho e curvado, um deus esperado pelos mortos, que se aquecem com os seus raios. Durante o dia, Rá anda pela Terra como um falcão. Estes três aspectos e outros setenta e dois são invocados numa ladainha sempre na entrada dos túmulos reais.
Estas divindades eram agrupadas de várias maneiras, como em grupos de nove deuses (as Enéades), de oito deuses (as Ogdóades), ou de três deuses (tríades). A principal Enéade era a da cidade de Heliópolis, presidida pela divindade solar Rá.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2025
Umbanda Sagrada - Estudos Umbandista
Cultura indígena é o conjunto de valores, conhecimentos, crenças e costumes dos povos nativos do Brasil. Importante destacar que não existe uma única cultura indígena, mas uma enorme diversidade cultural representada por civilizações autônomas, com modos de pensar e agir únicos.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem no Brasil 896,9 mil indígenas distribuídos em 305 etnias diferentes, que falam 274 idiomas.
Costumes dos povos indígenas
Alimentação indígena
A alimentação dos povos indígenas provém basicamente destas atividades: pesca, caça, coleta e agricultura.
A coleta é normalmente tarefa feminina. Dentre os itens coletados, há as nozes, raízes, frutas silvestres e mel.
Aves, macacos, antas, porcos-do-mato, capivaras e tatus são exemplos de animais caçados, seja por armadilhas, zarabatanas ou arco e flecha.
Para conservar a carne, os índios usam a técnica do moquém, que consiste na instalação de uma estrutura de madeira sobre a fogueira. A carne moqueada (ou defumada) é usada em diferentes receitas.
Dentre os itens tradicionalmente cultivados pelos povos indígenas, podemos destacar a mandioca e o milho. Para muitas tribos, a mandioca é a base da alimentação.
Religião dos povos indígenas
Se é impossível falar de uma única cultura indígena, é impossível falar de uma única religião. Cada povo indígena brasileiro tem o seu próprio sistema de crenças, com seus rituais, seus deuses e suas lendas.
Algumas das principais características das religiões dos povos indígenas é a figura do xamã – o pajé (pai’é), em tupi-guarani.
O pajé é um líder espiritual, um especialista em assuntos religiosos que, através do transe, consegue entrar em contato com os espíritos dos antepassados e seres sobrenaturais.
O pajé, portanto, é aquele que estabelece a intermediação entre a aldeia dos vivos e a “aldeia” dos espíritos, sejam estes pertencentes a pessoas ou animais.
A principal tarefa dos xamãs é a cura. Através desse trânsito entre o mundo dos vivos e a dimensão sobrenatural, o xamã consegue controlar os espíritos causadores das enfermidades, evitando inclusive a morte do paciente.
As religiões dos povos indígenas do Brasil são politeístas, cultivam muitas entidades e não há a adoração a uma única divindade. Também não há dogmas ou um conjunto de doutrinas registradas em livros sagrados, como a Bíblia.
Um traço importante da religiosidade dos povos indígenas é a crença em seres sobrenaturais ou espíritos. Essas divindades variam bastante entre as etnias. Os Yanomami, por exemplo, creem na existência de espíritos da floresta (xapiri) que moram no topo das montanhas.
Entre os Tenetehara (conhecidos, no Maranhão, como Guajajara, e no Pará, como Tembé), existe a crença tradicional nos karoara, seres sobrenaturais.
Os Tenetehara distinguem quatro tipos de espíritos:
- espíritos criadores
- espíritos das florestas
- espíritos dos mortos
- espíritos dos animais
Um importante mito tupi fala de Mahyra, espírito criador ou herói mítico ancestral. Num mundo completamente destruído por um grande incêndio, Mahyra saiu de um pé de jatobá, criou uma mulher para si (com quem teve filhos), construiu a primeira casa, cultivou a primeira plantação de milho e entregou o fogo aos homens. Assim, na mitologia tupi, Mahyra é um herói civilizador.
Entre os índios suruí, que habitam os estados de Mato Grosso e Rondônia, os karoara são espíritos negativos, responsáveis por provocar doenças e até a morte. O processo de cura, conduzido pelo xamã, consiste na retirada do karoara do corpo da pessoa enferma.
Tupã
Tupã (que na língua tupi significa trovão) é uma entidade da mitologia tupi-guarani.
Os indígenas rezam a Nhanderuvuçu e seu mensageiro Tupã. Tupã não era exatamente um deus, mas sim uma manifestação de um deus na forma do som do trovão.
Os indígenas acreditavam ser o deus da criação, o deus da luz. Sua morada seria o sol.Os deuses indígenas são divindades ligadas à natureza, que são cultuadas por diferentes povos, tribos e culturas.
Alguns deuses indígenas
Tupã
O criador do mundo, dos céus, da terra, dos mares, dos animais e das plantas. Também é conhecido como o "Espírito do Trovão".
Jaci
A deusa da lua, filha de Tupã, que protege os amantes e a reprodução.
Guaraci
O deus do sol, filho de Tupã, que ajudou o pai a criar todos os seres vivos.
Ceuci
A deusa das lavouras e das moradias indígenas, que deu à luz a Jurupari, um espírito guia e guardião.
Anhangá
O deus das regiões infernais, inimigo de Tupã, que pode tomar a forma de vários animais da selva.
Akuanduba
Uma divindade dos índios araras, da bacia do Xingu, no Pará, que tocava sua flauta para trazer ordem ao mundo.
Yebá Bëlo Wanadi
A “mulher que apareceu do nada” que criou todo o Universo a partir de sua morada de quartzo.
Sumé
Deus da sabedoria, começou por ensinar, ao povo da selva, a arte da agricultura e, depois, habilidades como a de transformar mandioca em farinha e alguns espinhos em anzol, além de regras morais.
Yorixiriamori
Deixava as mulheres encantadas, o que acabou despertando a inveja nos homens, que tentaram matá-lo. O deus fugiu sob a forma de um pássaro, e a árvore cantante sumiu da Terra.
A mitologia indígena brasileira é rica e variada.
Referência:https://www.significados.com.br/cultura-indigena/#:~:text=As%20religi%C3%B5es%20dos%20povos%20ind%C3%ADgenas,livros%20sagrados%2C%20como%20a%20B%C3%ADblia.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Tup%C3%A3
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Sum%C3%A9
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O candomblé se desenvolveu entre as comunidades afro-brasileiras em meio ao comércio atlântico de escravos dos séculos XVI a XIX. Surgiu através da mistura das religiões tradicionais trazidas para o Brasil pelos escravizados africanos ocidentais e centrais, a maioria deles iorubás, fons e bantus, e os ensinamentos católicos romanos dos colonizadores portugueses que então controlavam a área. Ele se formou principalmente na região da Bahia durante o século XIX. Em alguns lugares, fundiu-se com outra religião afro-brasileira, a umbanda. A constituição de 1891 consagrou a liberdade de religião no país, embora o candomblé permanecesse marginalizado pelo domínio católico romano, que normalmente o associava à criminalidade. No século XX, a crescente emigração baiana difundiu o candomblé no Brasil e no exterior. No final do século XX, surgiram crescentes ligações entre o candomblé e tradições relacionadas na África Ocidental e nas Américas, como a santería cubana e o vodu haitiano. Desde então, alguns praticantes enfatizaram um processo de re-africanização para remover as influências católicas romanas e criar formas de candomblé mais próximas da religião tradicional da África Ocidental.
O candomblé possui aspectos tanto de monoteísmo quanto de politeísmo,[2] envolvendo a veneração de um Deus Supremo (Olorum, Mawu-Lissá, ou Zambi, dependendo da nação) e o culto de seus intermediários, ancestrais divinizados ou forças da natureza personificadas,[3][4][5][6][7] conhecidos como orixás (nação queto), voduns (nação jeje) ou inquices (nação banto).[8] Derivando seus nomes e atributos de divindades tradicionais da África Ocidental, eles foram por vezes equiparados aos santos católicos romanos em sincretismos.[2] Vários mitos são contados sobre esses orixás, considerados subservientes a uma divindade criadora transcendente. Acredita-se que cada indivíduo tenha um orixá tutelar que está ligado a ele desde antes do nascimento e que informa sua personalidade. Um ritual central envolve praticantes tocando tambores, cantando e dançando para encorajar um orixá a possuir um de seus membros. Eles acreditam que, por meio desse indivíduo possuído, podem se comunicar diretamente com uma divindade. As oferendas aos orixás incluem frutas e animais sacrificados. Oferendas também são dadas a uma variedade de outros espíritos, incluindo boiadero, preto velho, caboclos e os espíritos dos mortos, o egun. Diversas formas de adivinhação são utilizadas para decifrar as mensagens dos orixás. Rituais de cura e preparação de amuletos e remédios e banhos de ervas também desempenham um papel de destaque.
Sendo uma religião de tradição iniciática, os membros do candomblé costumam se reunir em templos conhecidos como terreiros administrados por sacerdotes chamados babalorixás e sacerdotisas chamadas ialorixás. Cada terreiro é autônomo, embora possa ser dividido em denominações distintas, conhecidas como nações, a partir das quais o sistema de crenças tradicionais da África Ocidental tem sido sua principal influência. Existem cerca de 170 mil praticantes no Brasil, embora existam comunidades menores em outros lugares, especialmente em outras partes da América do Sul. Tanto no Brasil quanto no exterior o candomblé se expandiu para além de suas origens afro-brasileiras e é praticado por indivíduos de várias etnias.
Referência:https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Candombl%C3%A9
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Hinduísmo
Hindū é o nome em persa do rio Indo, encontrado pela primeira vez na palavra Hindu (həndu) do persa antigo, correspondente ao sânscrito védico Sindhu.[37] O Rigveda chama a terra dos indo-arianos como Sapta Sindhu ("Sete rios sagrados no noroeste da Ásia Meridional, um deles o Indo), que corresponde ao Hapta Həndu no Avestá (Vendidade, 1.18), escritura sagrada do zoroastrismo. O termo foi utilizado para designar aqueles que viviam no subcontinente indiano, ou para além do "Sindhu".
O termo persa (persa médio Hindūk, persa moderno Hindū) entrou na Índia pelo Sultanato de Déli e aparece nos textos do sul da Índia, bem como da Caxemira, a partir de 1323 d.C.,e a partir daí é cada vez mais utilizado, especialmente durante o período da Índia britânica (Raj britânico). Desde o fim do século XVIII a palavra passou a ser usada no Ocidente como um termo que abrange a maioria das tradições religiosas, espirituais e culturais do subcontinente, com a exceção do siquismo, budismo e jainismo que são religiões distintas.
Crenças
Temas proeminentes nas (porém não restritos às) crenças hinduístas incluem o darma (dharma, ética hindu), samsara (samsāra, o contínuo ciclo do nascimento, morte e renascimento), carma (karma, ação e consequente reação), mocsa (moksha, libertação do samsara), e as diversas iogas (caminhos ou práticas).
O hinduísmo é um sistema diversificado de pensamento, com crenças que abrangem o monoteísmo, politeísmo, panenteísmo, panteísmo, monismo e ateísmo, e o seu conceito de Deus é complexo, e está vinculado a cada uma das suas tradições e filosofias. Por vezes é tido como uma religião henoteísta (isto é, que envolve a devoção a um único deus, embora aceite a existência de outros), porém o termo é visto, da mesma maneira que os outros, como uma generalização excessiva.
A maior parte dos hindus acredita que o espírito ou a alma - o "eu" verdadeiro de cada pessoa, chamado de ātman — é eterno. De acordo com as teologias monistas/panteístas do hinduísmo (tais como a escola Advaita Vedânta), este Atman não pode ser distinguido, em última instância, do Brâman, o espírito supremo; estas escolas são, portanto, chamadas de não dualistas. A meta da vida, de acordo com a escola Advaita, é chegar à conclusão que o seu ātman é idêntico ao Brâman, a alma suprema. Os Upanixades afirmam que quem que tome consciência do ātman como o âmago de si próprio estabelece uma identidade com Brâman, atingindo assim o moksha ("liberação" ou "liberdade").
Karma pode ser traduzido literalmente como "ação", "obra" ou "feito" e pode ser descrito como a "lei moral de causa e efeito". De acordo com os Upanixades um indivíduo, conhecido como o jiva-atma, desenvolve samskaras (impressões) a partir das ações, sejam elas físicas ou mentais. O linga sharira, um corpo mais sutil que o físico, porém menos sutil que a alma, armazena as impressões, e lhes carrega à vida seguinte, estabelecendo uma trajetória única para o indivíduo.[78] Assim, o conceito de um carma infalível, neutro e universal, relaciona-se intrinsecamente à reencarnação, assim como à personalidade, característica e família de cada um. O carma une os conceitos de livre-arbítrio e destino.
O ciclo de ação, reação, nascimento, morte e renascimento é um contínuo, chamado de samsara. A noção de reencarnação e carma é uma premissa forte do pensamento hindu.
Referência:"Hinduísmo – Wikipédia, a enciclopédia livre" https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Hindu%C3%ADsmo
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